segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Para onde irei?

Quantas vezes nos deparamos com tantas dúvidas
e a que mais soa em nossos ouvidos é: 
Para onde ir? A quem seguir? 
Num mundo em que oferece uma gama de direções e de exemplos,
 ficamos nós, simples mortais nesse dilema. 
Mas será que somos capazes de perceber e seguir o caminho certo 
ou precisamos de alguém que nos conduza? 
É, saber o caminho certo a seguir é uma tarefa árdua 
mas nada que não possamos desbravar 
e mostrar para nós mesmos que somos sim capazes de irmos em frente.
Muitas vezes não queremos admitir
mas precisamos de um direcionamento 
seja ele em forma de palavras ou de forma divina, 
ou até mesmo as duas formas. 
Ao ouvir uma reflexão,
discernir que devemos parar, refletir e perceber 
para onde estamos indo, 
e a quem estamos seguindo, 
pois se não tivermos um caminho a seguir 
e nem um alvo a alcançar, estamos e ficaremos sem rumo. 
Eu já sei a quem seguir e qual o caminho a percorrer!
Analise e perceba em que caminho você está e
veja se vale a pena a continuar ou mudar de rumo.
Espero que se não encontrou um caminho certo,
o ache logo e verás que irás longe!!

Um comentário:

  1. Pois é Cybelle,eis a grande pergunta: Será que estou realmente seguindo o rumo que dará sentido a minha vida? Se todos parassem para refletir sobre isso com certeza muitos caminhos infelizes poderiam ser evitados.Com certeza a grande maioria da humanidade (eu me arriscaria a dizer a humanidade inteira) necessita de exemplos a serem seguidos. É o ‘algo’ no que se espelhar as atitudes, ou ter apoio nele (neste caso quando a conduta e pensamento condiz com o que a pessoa faz e sente para lhe dar um maior sentido a seguir). O problema é quando há um condicionamento anterior (aquele que a gente nem sabe por que está seguindo certa forma de pensamento ou atitude) e que definem nossa maneira de ser e agir num determinado contexto. Se a gente parar para pensar direitinho veremos que a cultura, a sociedade, o contexto de moralidade de um determinado lugar vai ter ressonância com cada indivíduo em particular. A nossa mente está de alguma forma entremeando-se umas nas outras (umas mais e outras menos) exercendo algum poder de influência umas nas outras. É por isto que a busca pelo ‘si’ é uma tarefa que deve ser feita sempre. Com a passagem dos anos é que vamos ganhando autonomia. Algumas descambando para a própria destruição, outras para sua própria salvação. A felicidade real é aquela em que você tem a liberdade de escolha e escolhe o caminho certo. E qual é o caminho certo? Só a pessoa mesmo pode saber. E como saber? Bem, aí a questão é mais profunda. Só poderá ter uma noção mais amplificada do caminho a seguir, quando, antes de tudo, se fizer um exame de consciência , passando tudo pelo crivo da razão e da emoção. Poderá assim errar menos e se aproximar da verdade, ou até mesmo alcançar um acerto estrondoso. Como é comum que a consciência humana esteja embota pelas circunstâncias, pelos medos muitas vezes incognoscíveis, pelas exigências do dia a dia a pessoa se desliga um pouco da noção de que também é um ser espiritual , moral e que sente, que ama que raciocina, que julga etc. Muitos pelo fato se estarem tão distraídos com a vida acabam delegando a tarefa de condução de suas vidas a outros sendo facilmente arrastados pelas circunstâncias impostas por grupos que querem apenas controlar... Sei que para tudo na vida se demanda tempo e vontade de aprender. Primeiro a pessoa tem que despertar para esta verdade incontestável : esforço e vontade para o ‘descobrir-se’ em meio a tantas realidades existentes. E para aqueles que nem sequer despertaram para a verdade espiritual mas acreditam que o que já possuem (mesmo que migalhas) já os fará eternamente felizes? Bem, neste caso só mesmo a saturação de uma fase para que assim possa chegar à outra que a pessoa possa enxergar com mais clareza o patamar onde se encontra e onde quer chegar. É razoável pensar que com o passar do tempo a gente pode sim ir ganhando autonomia e agir por escolha própria e não pelo o que os outros dizer ser o melhor a seguir.
    Por exemplo, quando somos crianças temos o impulso de seguir a conduta dos pais (os primeiros seres que estão em maior tempo em nossa companhia) e o que eles falaram de alguma forma deixa marca em nosso subconsciente. A mente da criança absorve tudo sem barreiras. É uma das razões de existirem bloqueios irracionais dentro de nós, a gente nem sabe muitas vezes por que estamos agindo de tal maneira e nos frustramos por isso. Por isto só quando vamos consolidando a nossa consciência em todos os seus níveis - que é uma mescla de sentimentos, pensamentos, sensações, emoções e razões - é que podemos sim acertar mais. Podemos ir nos desvencilhando de antigas formas de agir, traçando novos rumos, conduzindo nossa vida .Eu digo que precisamos sim de referencial a ser seguido, mas um referencial que nos permita refletir, sentir, amar, ser gente , sr integralmente feliz.
    Uma abraço e desculpa o tamanho do meu texto eu vi agorinha o seu texto e me deu uma vontade de digitar!!! E olha que hoje estou com os dedos dislexos!! (rs)
    Selma Regina

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